segunda-feira, 30 de julho de 2012

Essa é a minha história- por Luciana

Sou Luciana Munira,
Bailarina, professora, coreógrafa e empresária.
Tenho 25 anos e minha idade espiritual nada tem a ver com a cronológica.
O que mais amo nessa vida e me fascina é a arte, especialmente a música.
Amo tanto que só me tornei bailarina, por ter fascinação por música e acho isso muito curioso, porque mesmo sem ter tido a possibilidade de estudá-la quando criança, busquei um caminho paralelo para essa realização e sigo isso ao longo de minha vida em todos os aspectos.
Se não posso realizar algo como quero, pego um caminho secundário, desde que não perca de vista, o que quero.
Tenho alma de filósofo... Tem a ver com a lua em gêmeos, quero saber o porquê, do porquê, do por quê e isso me faz gostar de ler e escrever.
Falar pra mim, ainda é um grande desafio!
E antes mesmo de abrir a boca, meu olhar sempre fala por mim, denuncia cada sensação boa ou má, consciente ou inconsciente, pronta ou semeada quem tem sensibilidade, percebe! Até o que eu não quero! Rs.
Pelo incrível que pareça, sempre me expresso melhor escrevendo e me entendo melhor, lendo.
Vejo e faço poesia em tudo o que vivo, vejo, sinto, observo, toco e até o que silencio.
Minha vida transborda emoção, sentimento.
Aliás, viver é a maior de todas as emoções!
Cada tropeço, cada desilusão, cada barreira, cada descoberta, cada pedacinho de lágrima derramado vale a pena porque isso é sinal de que estou viva, de que tem um coração gigante, bem maior que eu aqui, batendo em seu ritmo acelerado ou lento mas sempre em movimento.
Movimento é outra coisa que adoro.
Tudo o que não se move, um pouco me assusta, um pouco me afasta e logo fico desconfiada.
Movimento só acontece de DENTRO para FORA, não de fora para dentro, como algumas pessoas de minha profissão acreditam e de todas as outras profissões da vida.
Adoro ser mulher e através da Dança descobri o quanto somos fortes.
Não digo da força bruta, que muitas vezes vestimos para nos defender mas falo da força feminina sutil, suave.
Aprendi o quanto temos força e encanto no quadril, nos cabelos, no olhar, nas mãos, nos pés, nos seios, nas pernas, nos dedos, na cabeça, no coração, no espírito, na alma...
E isso só é alcançado quando buscamos por nós, quando nos empenhamos nessa árdua, longa e difícil caminhada de saber separar o que é nosso, o que nos colocaram, o que aceitamos, o que queremos, o que não queremos, o que não suportamos e assumir para nós mesmas e para o mundo, o que somos de verdade. Seja homem ou mulher e não importa a idade, o que viveu, os sonhos que teve de deixar pelos caminhos tortuosos da vida, o que teve de calar, o que teve de recomeçar e aprender, se for verdadeiro, é válido!
Acredito na transformação de tudo e acho lindo quem sabe fazer da vida, uma bela e grande poesia!


"Bem no fundo de cada uma de nós existe uma mãe ansiando por alimentar, há uma amante impaciente por flertar e uma madona serena em sua sabedoria.
E todas são postas para dançar, quando o ritmo as golpeia".
Gabrielle Roth.



domingo, 29 de julho de 2012

Restaurante da Lingerie!


Adoramos a idéia!
Veja só:

O “The Lingerie Restaurant”, em Povoa de Varzim, em Portugal, é um restaurante pra lá de original. Com um cardápio bem diversificado, os garçons e garçonetes servem seus pedidos vestidos somente com lingeries!

“Grelo da Maria” ou “69 Italiano”? são exemplos de nomes de pratos encontrados por lá.

Durante as refeições, os clientes são surpreendidos com espectáculos de striptease, lap dance, table dance e shows lésbicos, para além de sobremesas eróticas servidas de forma sensual.

Para quem planeja uma viagem à Europa, não deixe de dar uma escapadinha a esse restaurante incrível e ter uma experiência diferente. Depois mande fotos e conte tudo pra gente, é claro!



O Restaurante fica na Rua Almirante Reis n.º 1239
4490-463 Povoa de Varzim
Funcionamento: Quarta Feira a Sabado e Véspera de feriados
Horário: 20h30 - 02h00

domingo, 22 de julho de 2012

Mega Bazar Monde Privé e Griffe Munira's

Acredite...seu sonho de consumo virou realidade! 

Lingeries lindas e confortáveis, para mulheres de bom gosto.

Calcinhas, soutiens, espartilhos, corsets, camisolas, baby dolls, feitos com os mais finos tecidos, rendas e tules importados. Tudo isso com até 70% de desconto.

Para fazer parte desse Mega Bazar, envie um e-mail para mondeprive@gmail.com com seu nome completo. Somente as meninas que tiverem seus nomes em nossa lista VIP terão acesso ao evento.

Vem, que estamos doidas para te mostrar as novidades!



quarta-feira, 18 de julho de 2012

O QUE MUDOU NA RELAÇÃO HOMEM x MULHER?


Há décadas que o comportamento feminino vem sofrendo mudanças. Graças a Revolução Industrial, aos movimentos feministas e sufragistas, Simone de Beauvoir, sutiãs na fogueira e tudo o mais, nós, mulheres contemporâneas ocidentais, podemos gozar da total liberdade do ser. 

É certo que toda ação gera uma reação e, assim sendo, o reflexo de toda essa mudança em nossas vidas cotidianas é tanto positiva quanto negativa. Se, por um lado, conquistamos o direito de sermos quem quisermos, por outro, perdemos um pouco de nossa doçura feminina.

Que nossa transformação incide diretamente no comportamento masculino, nós já sabemos.  Mas até que ponto essas mudanças atingem também os nossos relacionamentos?

Conversas com amigas, reuniões familiares e chopps despretensiosos pelos botecos afora apontam para uma perspectiva deveras conhecida por nós: Homens não sabem lidar com mulheres poderosas.

Sim, mulheres poderosas são atraentes, são inteligentes. O poder é sedutor e a inteligência pode ser muito sexy. Então por que é tão difícil iniciar ou manter uma relação quando somos ou nos tornamos "poderosas"?









Um grande amigo me confidenciou, com toda sua cultura e inteligência, que não há nada mais agradável para um homem do que chegar em casa, depois de um longo dia lá fora, e encontrar sua mulherzinha de braços abertos e cheios de saudades, com nada na cabeça além de seu amor. Isso, segundo ele, o faz sentir acolhido, apreciado, amado.

Após me recompor de um princípio de ira feminista, entendi que toda essa mudança no universo feminino é sim, difícil para eles também. Ora, o ser masculino é, por natureza, o provedor. Há muitos séculos é ele quem corre atrás do pão-nosso-de-cada-dia e esse tipo de informação, já inserida nas mentes humanas desde sempre, demora para se dissolver. Então, talvez, a questão não seja simplesmente de os homens terem medo de mulheres poderosas, como escutamos e repetimos por aí, mas sim de os homens não gostarem de lidar com elas. Muitas vezes, nem sabem o por que.

Essa coisa de matar um leão por dia, de tomar várias decisões importantes, gerenciar negócios e pessoas, admitir e despedir, fazer negócios e lidar constantemente com homens de negócios, nos faz grande profissionais, donas de currículos invejáveis. No entanto, ao longo desse percurso, somos obrigadas a nos desfazer de nossa doçura, de nossa meiguice, porque o mundo dos negócios não respeita isso. Depois de alguns anos, se não tomamos cuidado, nos tornamos homens de negócios de saia.




Infelizmente, não há uma receita de bolo para conseguirmos chupar cana e assobiar. Mais infelizmente ainda, não dá para sermos tudo e todas que gostaríamos de ser. Às vezes, uma escolha, necessariamente, exclui a outra possibilidade. Aí começa aquela enxurrada de dicas e livros e textos nos ensinando a relaxar e a buscar a sedutora que existe dentro de nós, ou a tapar o sol com a peneira e aprender a fazer um jantar chique e intimista, depois de um longo dia de trabalho, colocar as crianças na cama, se embrulhar para presente, ser agradável, descontraída e sexy e, como sobremesa, fazer amor deliciosamente pelos cantos mais inusitados da casa. A mulher que escolheu ser poderosa pode até fazer isso sim, mas certamente não conseguirá manter esse ritmo constante. É inviável.

No final dessa história toda, nós, mulheres, lutamos e conquistamos nosso espaço. Vimos que podíamos mais e nos perguntamos: Por que não? Fomos à luta, adquirimos conhecimentos técnicos, continuamos seguindo em frente. Nos tornamos empreendedoras, diretoras, presidentes. Vimos que somos boas no que fazemos e que o poder combina com a gente. Trabalhamos muito e, quando paramos por um segundo, nos sentimos culpadas por não conseguir estar mais presente na vida dos filhos, por já não ser aquela mulher pela qual ele se apaixonou, por estar sempre cansada, por não ser mais tão sorridente e espontânea. 

A conclusão a que chego é que não deve haver culpa. É necessária a consciência de que não dá para fazer todas as coisas muito bem feitas. Se priorizamos nosso trabalho, nossos filhos não serão priorizados. Se priorizamos nossas relações familiares, nossa vida profissional não será priorizada. Simples assim. Não adianta mesmo querer abraçar o mundo, porque ele vai escapulir e sair quicando feito uma bola. Então, façamos nossas escolhas, conscientes, e sejamos felizes com elas! 





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